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ToggleO mundo da tecnologia vem se desenvolvendo cada vez mais depressa. Por isso, passamos a ouvir novos termos com certa frequência. Justamente um deles é a hiperautomação, assunto que vamos tratar neste artigo.
De acordo com um estudo produzido pela empresa Gartner, uma das principais tendências de tecnologia deste ano é a hiperautomação. Segundo o estudo publicado em 2021, a projeção é que o mercado mundial de tecnologia permita que a hiperautomação possa chegar ao valor US$ 596,6 bilhões em 2022.
Além do alto valor esperado, a pesquisa da Gartner ainda prevê que, com a implantação de tecnologias de hiperautomação, as empresas devem reduzir custos operacionais em 30% até o ano de 2024. Impressionante, não é?
Vamos te explicar, ao longo do texto, o que significa a tecnologia, como ela pode ser aplicada, e seus benefícios para a sociedade. Veja só:
Mas, afinal, o que é a hiperautomação?
Em primeiro lugar, vamos pensar. Depois da automatização dos processos, para onde vamos nos desenvolver? Como faremos para transformar, e otimizar, ainda mais as nossas tarefas? A resposta para isso é a hiperautomação.
A hiperautomação é a junção de tecnologias, combinadas com o objetivo de automatizar grande parte do processo de trabalho.
Para potencializar as tarefas é preciso juntar ferramentas que as empresas já utilizam. Afinal, separadas elas ainda não conseguem realizar algumas atividades humanas. Então, são integradas ferramentas de Inteligência Artificial (IA), Robotic Process Automation (RPA), e Intelligence Business Management (iBPMS).
Aliás, este tipo de tecnologia é focada em pessoas (People Centric), porque impacta diretamente a sociedade (tanto os consumidores, como as empresas e fornecedores). Em resumo, a hiperautomação foi criada para assumir diversas tarefas do trabalho no mesmo momento, e tornar as empresas cada vez mais ágeis e desenvolvidas.
Como a hiperautomação funciona?
Como dito anteriormente, a hiperautomação tem como objetivo combinar tecnologias para otimizar tarefas. Mais quais são elas exatamente?
Em resumo, são atividades relacionadas ao aprendizado de máquinas, e são capazes de desenvolver atividades mais complexas. Ou seja, podem ser utilizadas para trabalhos antes feitos somente por humanos.
Além das tecnologias citadas antes, a Gartner também cita algumas outras que precisam ser levadas em conta para que a hiperautomação aconteça. Por exemplo, chatbots, Machine Learning, APIs; e tecnologias mais específicas como ERPs, supply chain e sistemas de CRM.
Porém, não basta somente possuir todas estas tecnologias em uma organização para ser classificado como hiperautomatizada. É preciso planejamento para que todas elas se integrem.
Benefícios da nova tecnologia
Veja a seguir uma lista com os principais benefícios que a tecnologia prevê para organizações de todos os setores:
- Potencialização do crescimento: a hiperautomação otimiza a escalabilidade de empresas;
- Análise completa de dados: informações são necessárias para que as empresas cresçam,e com a hiperautomação, elas se integram;
- Otimização da produtividade: esforços passam a ser colocados em outras atividades que mais precisam.
Em resumo, a hiperautomação foi desenvolvida para potencializar tarefas humanas com a ajuda da inovação tecnológica. Para funcionar, ela trabalha com a junção de tecnologias que, ao serem integradas, e são capazes de desenvolver atividades mais complexas.
Entendeu o que significa a hiperautomação? Conte o que achou nos comentários!